Quando erámos crianças, queriamos os brinquedos que víamos na TV, os mais caros e não gostávamos de dividir com ninguém...
Depois veio a dolescência, e passamos a querer o menino mais bonito da escola, aquele que todas olhavam, queriamos não ter hora pra voltar das reuniões dançantes...hihi.
Passamos metadeda vida a procura de ter coisas, para mostrar do que somos capazes...
Os outros são mais importantes que nós mesmos...
Aí um dia a gente percebe que o que realmente importa, é sermos alguém, e apartir daí teremos a felicidade que buscávamos nas coisas, o que acreditavamos nos dar poder.
Aí a gente ama alguém, e percebe que o que importa mesmo é estar com quem se gosta, não porque está dentro de padrões externos, mas porque você realmente sente que mais ninguém poderia ser melhor compania.
Aí você entede que pouco importa se você usa a calça da marca famosa, o perfume mais caro, que você viajou pra fora do país, que você tem o carro do ano, se você não tem com quem dividir honestamente tudo que têm, aí sentimos um vazio que nenhum armário de roupas de grif podem encher.
A maioria de nós viveu situações, experimentou sensações e sentimentos que jamais se atreveria revelar a outra pessoa, poderiam pensar que estamos errados, ou que somos maus, ridículos.
Toda nossa vida poderia parecer engodo. Milhares de medos nos prendem ao confinamento solitário da alienação.
Há uma suposição persistente e errônea de que podemos resolver todos nossos problemas e comandar inteiramente nossa vida, mas a verdade é que sozinhos somos apenas consumidos por nossos impasses e naufragamos.
A evolução do crescimento humano é a evolução de uma necesidade absoluta de ser amado, (infância) para uma prontidão integral para dar amor(amadurecer).
Devemos usar as coisas e amar as pessoas, a pessoa que vive toda uma vida no plano sujeito-objeto descobre que ama as coisas e usa as pessoas.
O que você faz com a sua vida é responsabilidade sua...
O comportamento do ser pleno é sempre imprevisível, simplesmente porque é LIVRE.
Depois veio a dolescência, e passamos a querer o menino mais bonito da escola, aquele que todas olhavam, queriamos não ter hora pra voltar das reuniões dançantes...hihi.
Passamos metadeda vida a procura de ter coisas, para mostrar do que somos capazes...
Os outros são mais importantes que nós mesmos...
Aí um dia a gente percebe que o que realmente importa, é sermos alguém, e apartir daí teremos a felicidade que buscávamos nas coisas, o que acreditavamos nos dar poder.
Aí a gente ama alguém, e percebe que o que importa mesmo é estar com quem se gosta, não porque está dentro de padrões externos, mas porque você realmente sente que mais ninguém poderia ser melhor compania.
Aí você entede que pouco importa se você usa a calça da marca famosa, o perfume mais caro, que você viajou pra fora do país, que você tem o carro do ano, se você não tem com quem dividir honestamente tudo que têm, aí sentimos um vazio que nenhum armário de roupas de grif podem encher.
A maioria de nós viveu situações, experimentou sensações e sentimentos que jamais se atreveria revelar a outra pessoa, poderiam pensar que estamos errados, ou que somos maus, ridículos.
Toda nossa vida poderia parecer engodo. Milhares de medos nos prendem ao confinamento solitário da alienação.
Há uma suposição persistente e errônea de que podemos resolver todos nossos problemas e comandar inteiramente nossa vida, mas a verdade é que sozinhos somos apenas consumidos por nossos impasses e naufragamos.
A evolução do crescimento humano é a evolução de uma necesidade absoluta de ser amado, (infância) para uma prontidão integral para dar amor(amadurecer).
Devemos usar as coisas e amar as pessoas, a pessoa que vive toda uma vida no plano sujeito-objeto descobre que ama as coisas e usa as pessoas.
O que você faz com a sua vida é responsabilidade sua...
O comportamento do ser pleno é sempre imprevisível, simplesmente porque é LIVRE.
PS: Quaisquer que sejam meus segredos, lembre-se, quando os confio a você, eles são parte de mim.
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